terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Ali...

era ali...
ali onde eu deveria estar.
Ali onde a dor de ser era diminuída a quase zero diante do prazer de ser.
Ali, onde eu via apenas o que eu precisava para ser feliz.
Onde não havia nuvens ou céu que quer chover.
Ali onde a única sombra que eu vejo é a sua.
Porque por você nem o sol bate de maneira simples.
Ele age em seu benefício.
Traz sua beleza e encanto à tona.
O sol se rende a você!
O que falar de mim então, meramente mortal?
Meramente dependende da sombra que você propicia...
Meramente eu.
Eu que queria apenas estar...
Ali...

Até...

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