segunda-feira, 29 de outubro de 2012

apenas uma carta...

Oi, tudo bem?
Eu sei que a gente não se conhece assim tão bem, apenas conversamos algumas (muitas) vezes, mas de alguma forma, eu te amo.
Pelo menos, eu acho que sim.
Talvez pelo fato de sentir mais do que eu já tenha sentido outras vezes.
Talvez nem seja amor, mas é o que eu já cheguei de mais próximo do que imagino que ele seja.
Só sei que queria estar do seu lado, independente da ocasião.
Queria estar aí do seu lado te fazendo carinho, inocentemente (eu juro!), porque eu sei que você não tá bem.
Queria poder dizer olhando nos seus olhos o que eu sinto por você. Se é que eu sei o que é que eu sinto por você realmente.
Queria poder cantar pra você e ver você rindo quando eu gaguejasse de nervoso por causa da minha timidez.
Queria que você entendesse que eu não tô brincando, e que tô indo contra muita coisa importante pra mim porque eu gosto de você e não consigo recuar.
E que você entendesse que eu nunca arrisquei assim. Nunca mesmo!
Nunca havia ido desse jeito contra minhas próprias promessas e meu medo de me magoar de novo.
Inclusive, esse medo cresceu depois que você me disse que tem medo de me magoar. Mas eu insisto!
Não quero e não vou te perder!
A gente ainda tem muita história pra viver, e acho que a gente tem muita felicidade pela frente.
Porque eu sei que posso te fazer feliz, e sei que você atualmente é o grande motivo da minha felicidade e que vai continuar sendo se quiser.
Porque eu sorrio que nem criança quando você fala comigo, porque a nossa música me desperta uma felicidade quase incompreensível...e porque eu penso em você a toda hora.
Eu sei que pra você não tá fácil. Sei que você ainda tá abalada por um término recente e que não é momento de entrar em outra história. Mas, por favor, entenda que eu não tenho controle sobre isso. Tá muito além do que eu posso controlar.
Mas eu também sei que tenho que esperar. Esperar você se livrar das mágoas e do que te prende ao passado.
Eu tô aqui, e aqui eu vou ficar. Te espero...porque eu sei que vai valer a pena.

Até...


[texto escrito dia 19/10/2012]

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